Quais as lições aprendidas na NRF Big Show 2018

Quais as lições aprendidas na NRF Big Show 2018

A mensagem para os presentes na NRF Big Show foi clara: os varejistas precisam adotar tecnologia disruptiva se quiserem permanecer relevantes entre os consumidores digitais.

Com os clientes no comando, os varejistas estão correndo atrás, não só para manter esses consumidores comprometidos com a marca, mas para deixar a experiência de compra cada vez mais inesquecível. A única maneira, é adotar tecnologias inovadoras que possam atender as expectativas dos clientes e minimizar o atrito de suas jornadas de compras.

 

Abaixo, reunimos alguns dos principais destaques dos 3 dias de NRF e o que mais foi falado na maior feira sobre varejo do mundo:

 

• A Inteligência Artificial (IA) surgiu como um dos temas mais falados durante o evento e não tem como não citarmos aqui. A IA foi apresentado na feira (como falamos aqui), não é aquela mesma que conhecemos dos filmes de ficção científica. O IA que foi falado, trata-se do processo que “treina” computadores para processar grandes quantidades de dados e reconhecer os padrões de usuários e consumidores e, dessa forma atender personalizações que podem ser adaptados para cada indivíduo proporcionando a melhor experiência para cada consumidor.

•Outros conceitos que os consumidores estão cada vez mais confortáveis é a Realidade Aumentada (RA) e a Realidade Virtual (RV) que estão a cada dia mais requintados e preparados para “test-drive” de mercadorias antes de uma compra. Conhecer a RA permite que os compradores vejam a mercadoria dentro de seu próprio espaço e configurações pessoais. Já o RV faz com que o cliente entenda como funciona, ou como é algo que não está no ambiente.

Apesar de muito parecidos e até confusos no conceito, podemos exemplificar da seguinte forma: o RA faz com que o cliente, em uma sala vazia veja como ficará o sofá em determinado espaço. Já a RV faz com que o cliente, independentemente do local onde esteja, veja um outro ambiente que pode estar a quilômetros de distância ou até mesmo, nem existir.

•Agora falando em nível de vendedores e lojas, podemos destacar o uso dos dispositivos móveis. Ao dar aos funcionários acesso a dispositivos que já estão familiarizados, eles são mais fáceis de realizar operações de nível de loja, incluindo a confirmação de entrada, gerenciamento de inventários e estoques, localização de mercadorias e consultar solicitações de clientes e gerenciar pedidos, tudo isso sem sair do piso de vendas.

Talvez o maior sentimento sentido no evento foi a atitude otimista dos varejistas e fornecedores. Esse sentimento foi reforçado durante a discussão do painel da Redação Econômica, a qual especialistas e economistas da indústria concordaram que o atual clima econômico (nos EUA) apoia uma perspectiva positiva para o varejo em 2018. Perspectiva essa que podemos trazer para o mercado brasileiro visto em conta que o varejo por aqui também teve seu aquecimento.

O que pudemos notar no evento é que, independente do produto, do canal ou da tecnologia disruptiva que se usa, no final, para o varejista o que valerá é a experiência do consumidor com a marca. Essa sim, o verdadeiro destaque que o varejista deve estar atendo.

 

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