Transformação Digital
Vamos desligar o varejo?
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De acordo com a E-bit, o setor digital movimentou cerca de R$ 41,3 bilhões em 2016.
Neste ano, é programado que o comércio eletrônico cresça 8%, atingindo R$ 44,6 bilhões.
A classe C, é parte primordial do aumento de vendas online nos últimos tempos, e por conta da crise financeira que abalou mundialmente o mercado a partir de 2015, o volume de compras no setor digital caiu abruptamente.
Mas, com uma expressiva participação no mercado de consumidores com poder aquisitivo elevado, os empreendedores digitais geraram aumento da média de gastos por transação online.
Ou seja, os consumidores das classes C tiveram sua queda compensada pelos usuários de classe A e, neste caso, o valor médio não comprometeu o setor no decorrer dos outros dois anos.
De fato, o setor de e-commerce vem se desenvolvendo cada vez mais e permitindo ao consumidor segurança e confiança maiores na hora da compra, o que de fato desmistifica a preferência por comércios físicos do que por digitais.
As reformas governamentais para incentivo ao empreendedor digital, o índice de bancarização que ano passado bateu 60%, além um leque de possibilidade no que se diz pagamento eletrônico, foram os pilares para o crescimento do segmento de lojas virtuais no Brasil.
Quando o seu negócio é físico, você necessita que sua loja seja conhecida em pontos estratégicos, e, para isso, você usará o marketing offline para atrair seus clientes em potencial.
Mas, para o empreendedor digital, não existem limites para divulgar ao mercado de forma mais rápida e com alcance mundial sobre o seu e-commerce.
Na balança é fácil pesar custo, múltipla divulgação, alcance e possibilidades de diferentes interações com seus stakeholders, e perceber que o comércio digital só está no começo da sua ascensão.
O comércio eletrônico oferece aos clientes comprar a qualquer hora e lugar e ainda receber em mãos o que escolheu.
E o melhor é que o setor promete aliar à tecnologia ainda mais soluções que permitam ao consumidor ter ainda mais da tão sonhada comodidade que o comércio digital permite.
Ter um e-commerce é estar à disposição no momento em que surge a ideia de compra para o cliente e, oferecer o atendimento que todo cliente procura.
São inúmeras as vantagens que levam o consumidor a comprar pela internet, uma delas é o conforto de escolher tudo o que deseja comprar em apenas uma tela do seu computador ou celular, sem sair de casa. Por outro lado, ir à uma loja física pode ser frustrante para o consumidor, pois o deslocamento muitas vezes é desgastante e na pior das hipóteses existe a possibilidade do cliente não encontrar na loja física o produto que almejou comprar.
Claro, a experiência sensorial é muito positiva ao cliente e pode ser decisivo na hora da compra, mas sentir a frustração de chegar ao local e descobrir que o que você deseja comprar não existe é muito superiormente ruim.
Analisando duas lojas sendo uma física e outra digital, podemos facilmente concluir as despesas operacionais como funcionários, estrutura física, contas geradas por este espaço tornam a loja física mais custosa aos olhos dos empreendedores.
O comércio virtual permite ainda que um lojista de loja física amplie seu negócio comercializando também seus produtos pela internet.
Ou seja, o mercado digital tem o lado positivo de incluir as lojas físicas de certa forma dentro do seu mundo e desbravar horizontes do empreendedor que há tempos vivia apenas a possibilidade da venda “face to face”.