Transformação Digital
Vamos desligar o varejo?
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Assim, diferentemente dos banners pagos, a mídia nativa consegue envolver o seu público-alvo, e a chance da sua publicidade receber mais cliques aumenta muito. O impacto é enorme para o seu negócio, que passa a conquistar o consumidor e conduzi-lo para o seu funil de vendas.
O investimento nesse modelo de anúncio é acessível para os varejistas de diferentes portes: a mídia nativa posiciona a publicidade na página de acordo com a relevância do conteúdo, ou seja, não é o maior lance que aparece na frente. E para que ele ganhe espaço, é preciso oferecer conteúdo de valor ao consumidor.
A personalização também faz parte dessa realidade. As campanhas de ads nativo são direcionados para diferentes perfis de público, e isso faz com que o anúncio certo encontre a pessoa certa para o seu negócio. Dessa forma, é possível melhorar o engajamento nos canais de divulgação, bem como a percepção sobre a marca – afinal, você estará intervindo de forma sutil na navegação do usuário.
Esses fatores levam o seu negócio a aumentar o retorno sobre o investimento, o famoso ROI, e isso permite que você não só melhore os seus resultados de negócio, mas também a sua relação com o consumidor. Em vez de enchê-lo com banners e propagandas, atrapalhando a sua jornada enquanto trafega pela rede, com a mídia nativa, você não interrompe esse processo e, ao usar chamadas interessantes no conteúdo, conquista a sua atenção mais rápido do que o concorrente.
Sem atrapalhar o processo de compra do consumidor, posicionando os seus anúncios da melhor maneira nas páginas da web e oferecendo conteúdo personalizado, é possível aumentar as vendas e fazer com que a sua marca permaneça na lembrança do consumidor.
O formato de mídia nativa leva os varejistas a alcançarem de forma mais simples e prática as pessoas ao posicionar o anúncio de maneira não intrusiva nos canais de relacionamento. É possível, inclusive, que um cliente já tenha interagido com alguma publicidade nativa nas mídias sociais e nem tenha percebido. A ideia é justamente essa: promover um conteúdo útil e, ao mesmo tempo, conduzir o consumidor até a loja, seja ela física ou virtual.
A partir disso, ele acaba se sentindo confortável em interagir com a sua marca, confiando no processo de encantamento e retornando mais vezes. Dependendo da etapa do funil de conversão que o consumidor está, por meio de estratégias de retargeting, é possível fazer com que ele encontre novamente a sua publicação de mídia nativa e, ao clicar, é levado para o seu site ou para um landing page com uma promoção, chegando exatamente onde ele queria.
Mídia nativa em marketplaces
A mídia nativa também gera receita para o varejo quando permite anunciar dentro dos marketplaces. Lá, é possível posicionar os seus produtos sem interferir na experiência do usuário, e os donos dos grandes shoppings centers virtuais passam a faturar, oferecendo espaço de alto valor para outros varejistas.
Hoje, esse modelo de publicidade é usado em países como Estados Unidos e China por gigantes do comércio eletrônico como a Amazon e Alibaba. Essas empresas desenvolveram tecnologias próprias para comercializar espaço publicitário em seus sites.
A gigante norte-americana, só em 2018, divulgou faturamento de US$ 10 bilhões com anúncios online, o que faz da empresa um player capaz de competir de igual para igual com Google e Facebook no mercado de publicidade digital dos EUA. Já a mega varejista chinesa é, segundo a eMarketer, o maior vendedor de anúncios digitais do mundo, com receita de publicidade estimada em US$ 20 bilhões em 2018.
Nesse cenário, o Brasil não fica para trás, e a Linx é pioneira nesse novo modelo de publicidade paga, multiplicando as vendas dos sellers de marketplaces ao anunciar em posições privilegiadas. Deseja saber mais sobre o assunto? Então, confira o podcast da Linx e conheça tudo sobre mídia nativa e a solução Linx Ads.