Meios de pagamentos
O protagonismo e a complexidade do delivery online
Mercado de entregas em domicílio já é tradicional, mas deixou de ser coadjuvante para tornar-se protagonista e vem se transformando
Existem marketplaces especializados em um segmento, os chamados “marketplace de nicho”, como de roupas, viagens ou eletrodomésticos, que costumam ser voltados para o consumidor final. Porém, nem todos os marketplaces são B2C. É o que vamos conhecer agora. Confira:
Este é o tipo mais comum de marketplace. É a venda direta para o cliente final. Normalmente, é uma venda operada por um varejista, mas que, como falamos no início do texto, também pode ser operada por um distribuidor ou fabricante, sem incluir um intermediário do processo de compra.
Exemplos:
Enquanto no B2C há uma empresa que vende um produto para o cliente final, o B2B trata de um modelo de venda entre duas empresas. A finalidade de quem compra costuma ser para reposição de estoque e revenda ou mesmo para a aquisição de matéria-prima que entra em linha de produção para gerar um produto final.
É importante lembrar que, na negociação entre empresas, existem questões mais complexas que não aparecem na compra B2C, por exemplo, como descontos maiores em função do volume da compra, vendas faturadas com limite de crédito, impostos diferentes dependendo do estado ou tipo de empresa, entre outros aspectos.
Quando o cliente final é um colaborador da empresa, a venda recebe o nome de B2E. Neste tipo de marketplace, a grande diferença está nas condições de compra. Os colaboradores, em geral, podem adquirir produtos por preços diferenciados, eventualmente mediante desconto em folha de pagamento e em alguns casos até regulamentados por acordos sindicais.
Este modelo de negócio se refere a transações entre empresas e governo, como companhias que prestam serviços ou fornecem material para órgãos governamentais. Os negócios B2G envolvem um processo de licitação ou contratos especiais, afinal, ao vender para o governo, seja federal, estadual ou municipal, há diversas particularidades e processos que devem ser seguidos, conforme a legislação que regula as compras e vendas do poder público.
Sites como o Mercado Livre são exemplos de marketplace C2C. É uma negociação feita de consumidor para consumidor, intermediada pelo site. Afinal, as pessoas não compram produtos do Mercado Livre exatamente, mas, sim, de outras pessoas que anunciam por lá – é claro que, com a expansão deste tipo de modelo, as empresas também já usam o site para fechar negócio.
Exemplos:
O Core é uma plataforma desenvolvida pensando em vender para pessoas (B2C), mas também é uma ferramenta que atende a cenários de B2B. A solução permite que você construa o seu próprio marketplace – você pode ser um marketplace B2B e B2C -, oferecendo recursos que são muito importantes para a venda entre empresas, como a gestão de contrato, de múltiplos preços e de múltiplos estoques.
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Também é importante ressaltar que o Core é uma plataforma que atende a qualquer segmento. Neste caso, você poderá contar com a solução para montar a sua estratégia de venda digital, utilizando os recursos da plataforma para gerar um cenário personalizado para o seu negócio de acordo com o seu nicho de mercado.
O Core atende, hoje, empresas de médio e grande portes, que vendem desde um só tipo de produto, até magazines que trabalham com várias linhas. São lojas de calçados a negócios B2B que vendem peças de elevador.
O marketplace é um modelo de negócio que vem crescendo no mercado de vendas e que pode ser direcionado para diferentes públicos. Ficou interessado em montar o seu? Entre em contato com a Linx e conheça todas as soluções em e-commerce e marketplace que podemos oferecer, contribuindo para o sucesso do seu negócio.