Transformação Digital
Vamos desligar o varejo?
Quer saber como a Linx pode ajudar o seu negócio? Clique aqui.
O chamado same-day delivery tem se tornado um grande diferencial competitivo para os e-commerces. Mas, apesar de agradar os clientes, é uma ação que exige mais organização de embarque e transporte, tornando-se um grande desafio para as empresas.
No Brasil, por exemplo, o modal predominante nas entregas é o rodoviário, que representa um grande gasto de tempo. Mas existem soluções: uma delas é adotar a descentralização dos Centros de Distribuição (CDs).
Isso significa passar a utilizar diversos estoques menores (que podem ser as suas lojas físicas), localizados em regiões estratégicas. Desta forma, é possível manter os produtos mais próximos do cliente final, reduzindo o tempo de transporte.
Outra tendência que está ganhando o mundo do e-commerce é a automação dos processos logísticos.
Carros autônomos: torna as entregas mais velozes, a qualquer momento do dia. Ainda que seja um processo em estágio inicial, dependendo de pesquisas e da aceitação do público, vale ficar de olho.
Drones: a gigante Amazon aposta nesse tipo de tecnologia para entregar produtos em até meia hora após o pedido (indo ao encontro da tendência same-day delivery, citada anteriormente). No Brasil, a ANAC ainda estuda uma proposta para regulamentar a atividade.
Aplicativos de mobilidade urbana: levando em conta a crescente necessidade dos consumidores por atendimento 24 horas, essa novidade é interessante para os restaurantes, uma vez que há motoristas rodando dia e noite, o que amplia a possibilidade de entrega dos estabelecimentos.
Esta tendência se mostra cada vez mais disseminada, uma vez que, segundo informações do site E-commerce Brasil, o valor de mercado do bitcoin valorizou mais de 1200% no último ano. Neste sentido, provavelmente, iremos presenciar uma adoção generalizada de moedas virtuais como umas das principais formas de pagamento no e-commerce mundial daqui para frente.
Mas o motivo dessa valorização vai além do aumento do seu valor de mercado. Existem outros benefícios tanto para quem compra quanto para quem vende produtos online utilizando criptomoedas:
Custo da transação: ainda de acordo com o E-commerce Brasil, nesse processo, a taxa de intermediação média é de 1%, enquanto as taxas dos cartões de crédito podem chegar a 6% em alguns gateways.
Velocidade de recebimento: é possível liberar o valor pago ao lojista em cerca de uma hora.
Venda internacional: as criptomoedas são globais, portanto, é possível vender os seus produtos em outros países.
Segurança nas vendas: diminuem as chances de fraude ou chargeback (quando o titular do cartão não reconhece a cobrança ou a transação não cumpre as regras estabelecidas pela operadora).
Esse modelo de negócio já é bem comum no que se refere a jornais e revistas. Mas existe um interesse crescente dos clientes em receber, mensalmente, outros produtos, como cosméticos, alimentação e higiene.
Ocorre que os clubes de assinatura estão revolucionando o e-commerce. Só no Brasil, em 2017, a modalidade faturou R$ 400 milhões, de acordo com informações do jornal O Globo. Muito desse sucesso se deve às vendas a preços mais baixos e à comodidade de não precisar repetir o mesmo processo de compra com frequência.
As chamadas pop-up stores não são tão novidade assim para as lojas tradicionais. A grande diferença é que, agora, as marcas que nasceram no e-commerce também podem montar a sua loja física por temporada de um jeito mais prático, com menos custos e mais chances de sucesso.
Em resumo, as pop-up stores são lojas que ficam por um período determinado em um local físico, focando as vendas em produtos relacionados a uma data específica, como o Natal. Se você tem um e-commerce, conheça as vantagens de investir em uma pop-up store:
Baixo custo com aluguel: ao ficar menos tempo em um lugar, mais barato será o valor da locação do espaço.
Atenção ao público: para quem só trabalha com e-commerce, essa é uma ótima maneira de se aproximar dos consumidores e ainda entender como eles se comportam em um processo de compra.
Divulgação da sua marca: deixar de existir somente no mundo virtual por um período é uma forma de fazer com que pessoas diferentes conheçam o seu negócio. Em ações promocionais, como queima de estoque, as lojas temporárias ajudam a levar a sua marca a outros lugares.
O varejo brasileiro ainda engatinha quando o assunto é omnichannel. Por sua vez, os consumidores desejam encontrar cada vez menos barreiras entre os canais on e offline, e quem apostar nesta tendência estará à frente da concorrência.
Por exemplo: muitos clientes compram online e optam por buscar o produto na loja física para ter a encomenda em mãos mais rápido – o que também ajuda a diminuir os custos para a loja.
Então, para faturar mais, você precisa se preparar para atender e vender física e virtualmente. Um estudo realizado pela Deloitte mostrou que os clientes que transitam entre os canais gastam 82% a mais do que aqueles que utilizam tradicionalmente apenas um ponto de contato.
Portanto, fica evidente que a sinergia entre o online e o offline é uma tendência que está no mercado, veio para ficar e deve se popularizar a cada ano que passa.
Leia mais:
>> Omnichannel é o caminho para o varejo brasileiro <<Clique aqui>>
O atendimento é parte fundamental da experiência do consumidor com a sua marca. Quando o cliente consegue tirar dúvidas sobre produtos ou detalhes da compra de forma fácil e rápida, as chances de fidelizá-lo só aumentam.
Ao mesmo tempo, esse cliente está cada vez mais conectado e exigente, necessitando ser atendido 24 horas por dia, nos 7 dias da semana. E isso acaba se tornando um desafio para os lojistas.
Segundo uma pesquisa realizada pela Microsoft:
Então, procure facilitar o atendimento a partir de canais como FAQs ou chatbot. Essas soluções ajudam a reduzir a demanda do atendimento humano e os seus custos, bem como promovem a satisfação do cliente, que consegue ter as respostas para as suas questões quando e onde quiser.
A expansão do mercado de dispositivos móveis está impulsionado as vendas por este meio, estimulando o crescimento do chamado m-commerce. Considerando que o pagamento via smartphones e tablets ficará mais popular à medida que os consumidores se sentirem confortáveis, essa é uma tendência que não deve parar de crescer.
Afinal, o Brasil já tem mais de um smartphone ativo por habitante: uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP) indicou que o País já superou a marca de 220 milhões de aparelhos para cerca de 210 milhões de pessoas.
Alguns exemplos de aplicativos que já permitem o pagamento via mobile são: iFood, Peixe Urbano, Groupon, Netshoes, Hotel Urbano e Magazine Luiza.
Com o poder da informação em mãos, os consumidores utilizam a internet para pesquisar bastante antes de adquirir um produto. E o vídeo pode ser um ótimo meio de oferecer conteúdo, dando aquele empurrãozinho na decisão de compra do cliente. Isso sem falar no apoio que os vídeos dão à sua estratégia de SEO, melhorando o ranqueamento da loja virtual nos motores de busca.
Ainda está em dúvida sobre a importância e o crescimento do conteúdo em vídeo para o e-commerce? Confira alguns números de uma pesquisa feita pela Wyzowl:
O estudo “Panorama dos Marketplaces no Brasil”, realizado pela Precifica, empresa especializada em monitoramento de preços no e-commerce, aponta que o número de sellers que atuam em shoppings virtuais, como Walmart, Americanas e Extra, passou de 7,4 mil em setembro de 2017 para 14,2 mil em setembro de 2018, um crescimento de 90,7%. Considerando que 61% desse vendedores operam em marketplaces há menos de um ano e que muitos deles precisam do apoio de grandes marcas para alavancar o seu negócio, os marketplaces ainda têm muito espaço para crescer.
Ficou interessado em aplicar essas tendências ao seu e-commerce? Entre em contato com a Linx Commerce, pois nós temos as melhores soluções para contribuir para a evolução da sua loja virtual.